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Relógio de oração

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

firirão os ólos da Midia

Gelson Domingos morreu fazendo a cobertura da ação da Polícia na Favela AntaresGelson Domingos morreu fazendo a cobertura da ação da Polícia na Favela Antares


O repórter cinematográfico da TV Bandeirantes do Rio, Gelson Domingos, 46, morto no último domingo (6) em uma operação do Bope contra traficantes
Terça-feira, dia 08 de Novembro de 2011 às 11:00hs
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O repórter cinematográfico da TV Bandeirantes do Rio, Gelson Domingos, 46, morto no último domingo (6) em uma operação do Bope contra traficantes no Rio de Janeiro, não poderia usar um colete à prova de fuzil, apesar do risco da cobertura.

De acordo com o especialista em segurança pública e privada e pesquisador criminal, Jorge Lordello, o uso de coletes super potentes é restrito pelas Forças Armadas.

“Policiais de rua, em operações corriqueiras, vigilantes e imprensa, usam o colete nível III A, à prova de bala calibre 44 e submetralhadora. O nível III, que suporta tiros de fuzis 762, é restrito”, explica.

Após a morte de Domingos, vítima de um tiro de fuzil no peito, o Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro acusou a TV Bandeirantes de negligência na segurança do cinegrafista e responsabilizou a emissora pela morte do profissional, com o uso de um colete ‘frágil’. Por meio de nota, a Band lamentou a morte de Domingos e disse que o cinegrafista usava o colete permitido pelas Forças Armadas.

Limites da imprensa
Apesar de não poder usar o colete mais potente, Lordello enfatiza que isso não evitaria a tragédia. “O cinegrafista poderia ter sido atingido na cabeça ou no ombro, e ter perdido um braço. A questão é outra: o jornalista deveria estar naquele local? Faz parte da função de um policial correr esse risco, mas não da função de um repórter”

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